Entrevista: Marcio Dahia

Olá, pessoal!

A entrevista desta semana é com Marcio, engenheiro de software.

Aprovitamos o momento para desejar um 2010 cheio de alegria, paz e sucesso para todos! Feliz ano novo!


Abraço da equipe D'Accord / Musigames


Nome e função na D'Accord: Marcio Dahia. Engenheiro de Software.

Apelido na D'Accord: Apesar de todos os esforços, acho que não tenho nenhum ainda. Mek, às vezes, me chama de Sherlock. O motivo ainda é um mistério.

Há quanto tempo trabalha aqui e como conheceu a empresa? Oficialmente, estou aqui desde março de 2009, mas minha relação com a D'Accord vem de quando ela ainda estava incubada no Centro de Informática da UFPE, em 2001. O tema da minha dissertação de mestrado estava diretamente ligado ao que se desenvolvia na empresa e acabei me aproximando bastante do pessoal. Sempre conversávamos sobre a possibilidade de eu vir a trabalhar aqui e, finalmente, isso aconteceu este ano.

Em quais projetos já colaborou (descrever o que fez em cada um)? Não tenho certeza, mas acho que participei de três projetos: no Mixbox e no VJ Nights, ajudei no desenvolvimento dos algorítmos de processamento de som, e no DJ Nights, ajudei a fazer algumas fases.

Quais os projetos em que está trabalhando agora (descrever o que faz em cada um)? Não posso dizer exatamente do que se trata, mas é um jogo e envolve música! Estou ajudando no desenvolvimento dos algorítmos de processamento de som.

Quais o(s) seu(s) jogo(s) favorito(s) na Musigames? Por quê? Gosto do Throat Detonator por sua jogabilidade pouco convencional, além de ser visualmente muito engraçado.

Qual(is) o(s) seu(s) software favorito(s) da D'Accord? Por quê? Gosto muito do dicionário de acordes, porque ajuda pessoas com pouco conhecimento musical (como eu) no entendimento de como os acordes são estruturados, além de sugerir algumas posições interessantes.

Fale um pouco sobre você: o que você gosta de fazer no tempo livre, quais os seus filmes, bandas, livros e comidas favoritos, entre outros: Tempo de lazer é artigo raro. Quando aparece, costumo tocar um pouco de violão, jogar basquete, jogar no wii ou no PC, brincar com meu cachorro ou outra coisa pouco empolgante seguindo a mesma linha. Admito: sou entediante. Não tenho banda ou estilo de música preferidos, eu gosto é de música boa! Ultimamente, tenho ouvido basicamente Jazz, música erudita e MPB. A exceção é álbum Black de Amy Winehouse, que tocou por um bom tempo no carro. O fato de não ter tempo para ler tanto quanto gostaria é um grande motivo de frustração. Tenho interesse principalmente em livros que ajudam a entender a humanidade e o mundo: de filosofia (Kant e Wittgenstein me marcaram profundamente) a divulgação científica (o mundo assombrado pelos demônios de Sagan). Quando se trata de literatura de ficção, minha preferência é pelos chamados clássicos que nada têm em comum, a não ser a designação. Quer um livro curto e diferente? Matadouro 5 de Vonnegut. Quer um livro longo e de estilo clássico? A Montanha Mágica de Mann. Em relação a filmes, costumo me identificar mais com diretores europeus que americanos. Além dos clássicos como Bergman, Antonioni e Fellini, etc., gosto bastante de Von Trier, Almodóvar, Wenders, Tornattore. Gosto também bastante de Allen e Kubrick, e também me divirto bastante com o sangue, as explosões e os efeitos especiais de Lucas, Spielberg, Del Toro, Copolla, Scorsese e Tarantino. Na área das comidas, as coisas andam bem complicadas. Sou recém-vegetariano e ainda estou me adaptando à nova realidade. A maioria das comidas que eu citaria como minhas preferidas, não como mais. O que posso dizer é que mantenho uma curiosa mania de só parar de comer pizza quando as fatias acabam.

O que você espera da D'Accord futuramente? Espero que seja um lugar cada vez melhor para trabalhar, com projetos cada vez mais desafiadores e com prazos um pouquinho mais folgados, de preferência.

Quais são seus os planos para o futuro? Não sou muito de fazer planos, apenas desejo o mesmo que todo mundo: menos problemas e mais alegrias.